|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Lauren Crais é a responsável pelos Estudos de Direito na Christie’s Education de Londres, onde lecciona sobre questões jurídicas do mercado de arte. A sua investigação concentra-se principalmente no património cultural, tangível e intangível, direitos de propriedade intelectual e crime. Antes de ingressar no corpo docente da Christie’s, foi procuradora distrital adjunta de Los Angeles County, onde exerceu em nome do povo do estado da Califórnia (People of the State of California). Lauren tem licença para praticar a sua atividade na Califórnia e perante o Supremo Tribunal dos Estados Unidos. Tem um BA em História da Arte pela Duke University, um JD pela Georgetown University e um MSc pela University of Glasgow (Christie’s Education).
|
Ana Letícia Fialho é gestora cultural, professora e investigadora. Seus principais temas de investigação são as políticas culturais, economia da cultura e mercado de arte contemporânea. Atualmente é professora visitante do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Fez o Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (2016), Doutorado em Ciências da Arte e da Linguagem na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais – EHESS/Paris (2006), Mestrado em Gestão Cultural na Universidade de Lyon II (1999) e Bacharelado em Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). Foi Diretora do Departamento de Estratégia Produtiva da Secretaria da Economia da Cultura/Ministério da Cultura de 2016 a 2018, Gerente Executiva e Consultora do Programa Cinema do Brasil entre 2007 e 2019, Consultora em Inteligência Comercial e Coordenadora de Pesquisa do Programa Latitude de 2012 a 2020 e Curadora Executiva do Fórum Permanente de 2007 a 2013. Participou de diversas publicações, entre elas, Sociologia das artes visuais no Brasil (Ed. SENAC, 2012), O valor da obra de arte (Metalivros, 2014); Outras histórias na arte contemporânea (Ed. Paço das Artes, 2016). É co-organizadora, com Leandro Valiati, do Atlas Econômico da Cultura Brasileira (MINC/UFRGS, 2017), finalista do prêmio Jabuti em 2018.
|
Luís Campos e Cunha é professor catedrático da Nova SBE e Chairman da AiR 351, art in residence, em Cascais. É também colecionador de arte contemporânea, detendo uma pequena coleção, fundamentalmente de jovens artistas portugueses. Teve várias funções públicas (Ministro das Finanças em 2005, Vice-Governador do BdP de 1996 a 2002) e esteve sempre com ligações à arte contemporânea. Foi Vice-presidente de Serralves (2006-13) e do CCB (2011-13). Foi colunista de jornais e escreve frequentemente em jornais e revistas.
|
Eric Shiner serves as the Artistic Director, New York for White Cube and is responsible for the gallery’s artistic strategy in the US. Eric was previously Senior Vice President of Contemporary Art at Sotheby’s, and prior to this was the director of The Andy Warhol Museum in Pittsburgh from 2010 to 2016.
Eric is a leading scholar on Andy Warhol and Asian contemporary art, having worked in Japan for six years and serving as assistant curator to the inaugural Yokohama Triennale in 2001. Eric has curated dozens of global exhibitions, including Armory Focus – USA at the Armory Show in 2013. |
Marcílio Franca é Professor Visitante do Departamento de Jurisprudência da Universidade de Torino e Research Fellow do Collegio Carlo Alberto, Itália. Doutor em Direito Comparado pela Universidade de Coimbra (Portugal). Pós-doutorado em Direito no Instituto Universitário Europeu de Florença (Itália), onde foi Calouste Gulbenkian Fellow.
Professor de Direito da Arte do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba e Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da Paraíba, Brasil. Co-autor do livro “Direito da Arte” (ed. Atlas), um dos manuais precursores do género em língua portuguesa. Associado à TIAMSA – The International Art Market Studies Association. |
Alain Quemin is an exceptional class professor of sociology of art at Université Paris-8 / Institut d’Etudes Européennes, France, and a honorary member of Institut Universitaire de France. He holds a PhD from Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales and an «Habilitation à diriger des recherches» from Université Paris-3 Sorbonne nouvelle. He is an alumni of Ecole Normale Supérieure de Cachan and Institut d’Etudes Politiques de Paris. He is a past president of the sociology of art research committee of the International Sociological Association and was an invited professor in numerous universites worldwide (Columbia University and the New School in the USA, Université de Montréal in Canada, Unicamp in Brazil, Moscow University in Russia…). He has been lecturing for years at UCLA in the USA, Universität Zürich in Switzerland, Bologna University in Itay and Universitat de Barcelona in Spain.
Alain Quemin specializes in the sociology of art markets and institutions. He also studies visitors’ surveys, the internationalization of the visual arts and the social construction of artistic reputations and consecration for visual artists. Among his most recent books are: Les stars de l’art contemporain. Notoriété et consécration artistiques dans les arts visuels, Paris, éditions du CNRS, 2013, 458 p, and Alain Quemin & Glaucia Kruse Villas Boas (Ed.), Arte e Vida Social. Pesquisas recentes no Brasil e na França, OpenEdition Press, Marseille, 2016, 456 p. Alain Quemin also works as a journalist and art critic and is a regular contributor to La Gazette Drouot, artpress and Le Journal des Arts. |
Johannes Nathan studied Art History at NYU (BA) and the Courtauld Institute of Art (MA, PhD). He taught art history at the University of Berne until 2001 when he became director of his family’s Galerie Nathan in Zurich, now Nathan Fine Art in Zurich and Potsdam. He has taught – particularly Renaissance art history and the history of the art market – at the universities of Berlin (TU), Cologne, Leipzig, New York (NYU) and Zurich. In 2012 he co-founded the Forum Kunst und Markt at TU Berlin. With De Gruyter Publishers, Berlin, he initiated the Art Market Dictionary for which he serves as Editor-in-Chief. Among his books are Leonardo da Vinci, The Graphic Work (Cologne 2014, with Frank Zöllner) and The Enduring Instant. Time and the Spectator in the Visual Arts (Berlin 2003, co-edited with Antoinette Friedenthal).
|
Maria Amélia Bulhões é Doutora pela Universidade de São Paulo, USP, com Estágio Sênior nas Universidades de Paris I, Sorbonne e Universidade Politécnica de Valencia. Professora e orientadora do PPG – Artes Visuais, UFRGS, pesquisadora 1A do CNPq e líder de Grupo de Pesquisa registrado.
Atual presidente da Associação Brasileira de Críticos de Arte, ABCA, membro do Conselho da Associação Internacional de Críticos de Arte, AICA. Foi Presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Artes Plásticas, ANPAP, Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Artes Visuais da UFRGS e Diretora do Centro Cultural Brasil Venezuela, em Caracas. O foco de seu trabalho são as relações sistêmicas da arte contemporânea, pesquisando, atualmente, as articulações desta produção com a internet. Colabora regularmente em congressos e com artigos em periódicos nacionais e internacionais. Seus últimos livros foram: Pela Arte Contemporânea; desdobramentos de um projeto (2017), As novas regras do jogo: o sistema da arte no Brasil (2014) e Web arte e Poéticas do território (2012), manteve durante três anos uma coluna semanal sobre artes visuais no jornal online Sul 21. Realizou várias curadorias, entre as quais Pro Posições, no MARGS, 2017, Web arte, na Bienal Internacional de Curitiba, 2013, Mostra Inaugural na Fundação Iberê Camargo, 1999 e Representação Brasileira na Bienal de Cuenca, 1998. |
Miguel Von Hafe Perez nasceu no Porto em 1967. Licenciado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Entre 1988 e 1995 colaborou com a Fundação de Serralves, onde coordenou o Serviço Educativo e foi assistente do director artístico. Entre 1995 e 1998 foi director artístico da Fundação Cupertino de Miranda em Vila Nova de Famalicão. Foi responsável pela área de Artes Plásticas, Arquitectura e Cidade do Porto 2001, Capital Europeia da Cultura. Entre 2002 e 2005 fez parte da mesa curatorial do Centre d’Art Santa Mónica em Barcelona, onde era co-responsável pela programação da instituição e comissariou projectos de artistas portugueses e internacionais, entre eles os de Antoni Abad, Graham Gussin, Maria Nordman, Runa Islam, Helena Almeida, Francisco Queirós, Filipa César e João Tabarra. Foi responsável pelo projecto de arquivo sobre arte contemporânea em Portugal intitulado anamnese (www.anamnese.pt) – o site e o livro, desenvolvido para a Fundação Ilídio Pinho. Através de um concurso internacional foi eleito director do Centro Galego de Arte Contemporánea (CGAC) de Santiago de Compostela (2009-2015). Recentemente editou para a Fundação de Serralves uma antologia de textos críticos de Fernando Pernes (Dizer a imagem) e comissariou as exposições Julião Sarmento. No fio da respiração para a Galeria Municipal de Matosinhos e Álvaro Lapa. No Tempo Todo, no Museu de Serralves. Sócio fundador da Inc. – livros e edições de artistas, Porto. Curador do projecto Right Cloud@Wrong Weather no Porto. Desde 2013 é assessor do Conselho de Compras da Colección Fundación Arco.
|
Filip Vermeylen (PhD. Columbia University 2002) is Professor of Global Art Markets at the Erasmus University Rotterdam in The Netherlands. He lectures and publishes on various aspects of the economics of art and culture, and is currently the chair of the Department of Arts and Culture Studies. He is especially interested in the history and functioning of art markets since the Renaissance, the notion of quality in the visual arts, the role of intermediaries as arbiters of taste and emerging art markets such as India. Between 2009 and 2014, he was the program director of large-scale research project entitled Artistic exchanges and cultural transmission in the Low Countries, 1572-1672 which sought to gain insight into the circulation of artistic knowledge, and examined how culture was and is transferred. His book Painting for the market. Commercialization of art in Antwerp’s Golden Age won the Robert Bainton Prize for Art History in 2006.
|